Este módulo é um recurso para professores 

 

Leitura avançada

 

As seguintes leituras são recomendadas para estudantes interessados em explorar os tópicos deste Módulo em mais detalhe, e para os palestrantes que forem lecionar o Módulo.

  • Abrams, Allison (2017). Gender-based interruption and the Supreme Court. Psychology Today, 1 May.
  • Bates, Laura (2014). Everyday Sexism: The Project that Inspired a Worldwide Movement. New York: St Martin's Press.
  • Bell, Linda A., and David Blumenfeld, eds. (1995). Overcoming Racism and Sexism. Rowman & Littlefield.  » Esta coleção de artigos, de acadêmicos de muitas perspectivas intelectuais e contextos étnicos diferentes, explora aspectos teóricos e práticos do racismo e do sexismo, além de investigar as conexões e diferenças entre eles.
  • Brammertz, Serge and Michelle Jarvis, eds. (2016). Prosecuting Conflict-Related Sexual Violence. Oxford: Oxford University Press.  » O conteúdo do livro é técnico e focado em ajudar as promotorias e promotores a desenvolver melhores estratégias técnicas para analisar a violência sexual relacionada com os conflitos, à luz do quadro legal do direito criminal internacional. O anexo detalhado do livro expõe as conclusões factuais em casos apresentados perante o Tribunal, relacionados com a violência sexual presente nos conflitos da ex-Jugoslávia, e pode ajudar a fornecer material para estudos de caso.
  • Campbell, Kirsten (2007). The gender of transitional justice: law, sexual violence and the International Criminal Tribunal for the Former Yugoslavia. The International Journal of Transitional Justice, vol. 1, No. 3, pp. 411-432.
  • Eagly, Alice. H. and Steven J. Karau (2002). Role congruity theory of prejudice toward female leaders. Psychological review, vol. 109, No. 3, pp. 573-598.
  • Federici, Silvia (2009). Caliban and the Witch: Women, the Body and Primitive Accumulation. Brooklyn: Brooklyn, NY: Autonomedia.  » Este livro traça a história das mulheres na transição para o capitalismo. Das revoltas camponesas, do final da Idade Média, à caça às bruxas e à ascensão da filosofia mecânica, Federici investiga a racionalização capitalista da reprodução social.
  • Fotaki, Marianna and Ajnesh Prasad (2015). Questioning neoliberal capitalism and economic inequality in business schools. Academy of Management Learning & Education, vol. 14, No. 4, pp. 1-20.  » Escolas de Administraçãp falharam ao avaliar os assuntos no entorno da causa e do efeito da desigualdade da economia burguesa entre os mais ricos e os mais pobres.
  • Garcia Bordeaux, V. (2017). How media sexism demeans women and fuels abuse by men like Weinstein. Chicago Tribune, 17 October.
  • Gilligan Carol (1987). Moral orientation and moral development. In Women and Moral Theory, Eva Feder Kittay and Diana T. Meyers, eds. Totowa, NJ: Rowman & Littlefield. » Gilligan teorizou que os papéis de gênero socializados implicam que as mulheres tendem a enfatizar a empatia e a compaixão sobre noções de moralidade com base na justiça favorecidas pelos homens.
  • Held, Virginia (2006). The Ethics of Care: Personal, Political, and Global. Oxford: Oxford University Press.  » Held explora o que significa “cuidado” e o que um cuidador representa. Demonstra como considerações além das forças de mercado deveriam ter prioridade em assuntos sociais e problemas globais, incluindo esforços para promover a civilidade internacional.
  • Jaeck, Francois and others (n.d.). The Good Samaritan Law Across Europe. The DAN Legal Network.  » Delimita a obrigação do cuidado legal sobre a moral.              
  • Landsbaum, Claire (2016). Obama's female staffers came up with a genius strategy to make sure their voices were heard. The Cut, 13 September.  » Demonstra a técnica da “amplificação”.
  • Melville, Sophie, Kathryn Eccles, and Taha Yasseri (2017). Topic Modelling of Everyday Sexism Project Entries .
  • Moss-Racusin, Corinne and others (2012). Science faculty's subtle gender biases favor male students. Proceedings of the National Academy of Sciences, vol. 109, pp. 16474-16479.
  • Moss-Racusin, Corinne A. and others (2014). Scientific diversity interventions. Science, vol. 343, pp. 615-616.
  • Murray, Anne Firth (2008). From Outrage to Courage: Women Taking Action for Health and Justice. Monroe, Maine: Common Courage Press.  » Murray explora os efeitos da discriminação de gênero e sexismo em um contexto global e porque isso deveria ser importante para todos.
  • Pally, Marcia (2016). Commonwealth and Covenant: Economics, Politics, and Theologies of Relationality. Grand Rapids, Michigan: William B. Eerdsmann.  » Embora todos sejamos indivíduos únicos, nós tornamo-nos nós mesmos através das nossas relações e das responsabilidades para com as pessoas e os ambientes que nos rodeiam. Pally argumenta que a ênfase exagerada da nossa cultura no individualismo resulta em ganância e chicana política contraditória e enganosa, apropriamento de recursos, relações quebradas e anomia.
  • Peterson, Tove (2001). The ethics of care: normative structures and empirical implications. Health Care Analysis, vol. 19, No. 1, pp. 51-64.
  • Project Implicit (2011).
  • Schaler, Jeffrey A., ed. (2009).  Peter Singer Under Fire: the Moral Iconoclast Faces his Critics. Peru, Illinois: Open Court Publishing.  » As questões de Singer tais como a deficiência, o aborto, a eutanásia e os direitos dos animais polarizam muitos setores da comunidade. Esta coleção dá voz a muitos lados, para os debates sobre estes tópicos.
  • Schopen, Fay (2017). The healthcare gender bias: do men get better medical treatment? The Guardian, 20 November.
  • Shlasko, Davey (2015). Using the five faces of oppression to teach about interlocking systems of oppression. Equity & Excellence in Education, vol. 48, No. 3, pp. 349-360.
  • Sowerby, Eileen (1993). Nel Nodding ' s Caring: A Critical Analysis, Master of Arts Thesis. Vancouver: The University of British Columbia.  » Noddings acredita que homens e mulheres podem abraçar os valores da justiça,igualdade e direitos individuais junto a valores como o cuidado, a confiança, a consideração mútua e a solidariedade.
  • Stamarski, C. S., & Son Hing, L. S. (2015). Gender inequalities in the workplace: the effects of organizational structures, processes, practices, and decision makers' sexism. Frontiers in Psychology, 6, 1400.
  • Steinem, Gloria (1978). If men could menstruate. Ms., October.  » O ensaio ilustra a diferença de como os assuntos relacionados ao cuidado de saúde de homens e mulheres é tratado.
  • Taylor, David (2011). Wellbeing and welfare: a psychosocial analysis of being well and doing well enough. Journal of Social Policy, vol. 40, No. 4 pp. 777-794.  » Taylor argumenta que o “bem-estar” e a “prosperidade” são mutuamente constitutivas. Ao invés de uma preocupação com medidas de efeito como a felicidade, Taylor propõe uma visão de bem-estar como um processo que varia de acordo com o contexto. A partir da noção de necessidades “boas” e “ruins”, o conteúdo específico do bem-estar é visto como gerado através de relações “próximas” e “distantes”. Taylor pergunta: “quais relações e contextos são geradores do bem estar individual e da prosperidade?
  • Tong, Rosemarie (2013). Feminist Thought: A More Comprehensive Introduction. Boulder, Colorado: Westview Press.  » Tong oferece visões sobre escolas psicoanalíticas, existenciais e pós-modernas do feminismo.
  • UNAIDS (2011). UNAIDS Terminology Guidelines .
  • UN Women (2001). Concepts and definitions. Gender Mainstreaming: An Overview.
  • Upolu Luma Vaai & Unaisi Nabobo-Baba, eds. (2017). The Relational Self: Decolonising Personhood in the Pacific. Suva: University of the South Pacific.
  • Upolu Luma Vaai & Aisake Casimira, eds. (2017). Relational Hermeneutics: Decolonising the Mindset and the Pacific Itulagi. Suva: University of the South Pacific, 2017.  » Esta obra e a mencionada acima, ambos disponíveis online, incitam os moradores das ilhas do Pacífico a desconstruir o legado negativo do colonialism através da redescoberta do entendimento Pacífico fundacional de relacionalismo que governa e engloba toda a vida no itulagi.
  • Wylie, Catherine (2016). Sexist slant in media representation of women 'needs to change'. Independent, 30 December.
  • Yorke, Harry (2017). Women are given a tougher time in interviews than men, scientists find. The Telegraph, 3 July.
  • Young, Iris Marion (2004). Five faces of oppression. In Oppression, Privilege, and Resistance: Theoretical Perspectives on Racism, Sexism, and Heterosexism, Lisa Maree Heldke and Peg O'Conor, eds. McGraw-Hill.  » Resumo disponível online.
 
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