Cooperação
A pesquisadora e coordenadora do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD) do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (INPAD), Clarice Madruga, enfatizou que, para embasar e guiar a política de drogas no Brasil, em especial na política de regulamentação e prevenção no uso de drogas, é fundamental que a cooperação entre entidades nacionais e internacionais seja fortalecida.
Participaram do painel sobre estratégias de ativos apreendidos no contexto do tráfico e do mercado ilícito, o diretor de Políticas Públicas e Articulação Institucional da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Gustavo Camilo Baptista, o coordenador do Centro de Excelência para a Redução da Oferta de Drogas Ilícitas, Gabriel Andreuccetti, e o diretor de Gestão de Ativos da Senad, Giovanni Magliano Junior.
Camilo destacou a convergência de ações da SENAD com a Polícia Federal e outras polícias no que se refere à mudança das estratégias na apreensão de drogas e desarticulação do tráfico. “Temos trabalhado de maneira harmônica nessa mudança de paradigmas, que, creio, reflete o amadurecimento conjunto de pensamento dos diferentes órgãos para essa nova estratégia, que é a descapitalização das organizações criminosas. Se os órgãos se aproximarem cada vez mais e alinharem essa estratégia, é plausível que nos próximos anos teremos novos frutos, tanto no que se refere à manutenção desse ciclo virtuoso como na gestão de ativos e fundos”.
Também participaram do painel o especialista em gestão de ativos e inteligência financeira do Centro de Excelência para Redução da Oferta de Drogas Ilícitas (CdE) do UNODC, Cláudio Monteiro, e o representante da coordenadoria-geral de Polícia de Repressão a Drogas, Armas e Facções Criminosas da Polícia Federal, delegado Luiz Melo.
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