ODS 5 - Igualdade de Gênero

Conheça abaixo os embaixadores que trabalham principalmente com o ODS 5!

 

Aline de Brito

Edição: 2017, Brasília, DF

Aline de Brito, 19 anos, estudante de Jornalismo na Universidade Católica de Brasília e estagiária no jornal Correio Braziliense.
"O curso abriu minha mente para muitas coisas, me fez enxergar as necessidades do nosso Brasil, ver que a fome, a pobreza, são realidade próximas de mim, mais do que eu pensava ser. Me fez perceber que questões de gereno são muito mais que feminismo e machismo das redes sociais, são bandeiras que todos nós deveríamos levantar e lutar, um mundo 50/50 é necessário. Me fez ver que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável não são somente 17 objetivos, mas são missões que, principalmente nós jovens, devemos assumir e colocar em prática para alcançarmos um mundo melhor. E, além de tudo, incluir todos e não deixar ninguém para trás. Foi uma experiência única, extremamente enriquecedora. Saio do curso não só como Embaixadora, mas também muito mais preparada pra vida e pros desafios de mudança que me foram atribuídos."

 

Anna Luiza Guimarães Silva

Edição: 2016, Brasília, DF

Anna Luiza Guimarães da Silva, 23 anos, moradora do Riacho Fundo. Atua em projetos sociais e de cunho político, como o Projeto Laços da Alegria, o Projeto Politeia, a Cooperativa Sonho de Liberdade e a Associação de Amigos do Deficiente Visual.(AADV -DF).
“O aprendizado adquirido no Programa pode contribuir para diálogos públicos dentro de escolas, faculdades, museus e empresas. A influência gerada pode levar jovens mulheres a participarem de discussões de políticas públicas e se posicionarem em todas as instituições de governança”.

 

 

Any Esther

Edição: 2017, Brasília, DF

Any Esther, 20 anos, graduanda em Psicologia pela Universidade de Brasília.
"O Programa Embaixadores da Juventude foi um novo convite à ação - daqueles convites que sempre ficamos um pouco receosos em ler, tamanha a responsabilidade e os desafios que nos trazem. Embora familiarizada com as temáticas de gênero e sexualidade, explorar outras questões abordadas pelas ODS foi uma oportunidade única que me despertou para o estudo de outras problemáticas como a fome no mundo e a construção de cidades sustentáveis e resilientes. Para além da fundamentação teórica, o convívio e a troca com os outros participantes e suas mais diversas vivências foram de enorme riqueza, edificando um espaço de acolhimento e fortalecimento mútuo."

 

Bernardo Mota

Edição: 2017, Brasília, DF

Bernardo Mota é homem trans, brasiliense e atua desde a adolescência com a temática LGBTI. Atualmente tem 21 anos, é presidente do coletivo de homens trans do DF, organização que promove diversos eventos com a temática LGBTI, desde arrecadações solidárias de alimentos ao pleito de direitos civis. Também coordena o projeto "TRANS-formação", da campanha Livres e Iguais (ONU Brasil), cuja proposta é aperfeiçoar habilidades de pessoas trans para o ativismo. Além de ativista, pesquisa Transmasculinidades no Brasil, e está prestes a lançar um livro sobre o tema. Um entusiasta de um mundo com mais igualdade de oportunidades para todos.

 

Fátima Maria Odeh-Moreira

Edição: 2016, Brasília, DF

Fátima, 24 anos, é paulista com raízes baianas e palestinas, graduou-se recentemente em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Na UnB, vivenciou vários ambientes de luta por direitos humanos, como a viagem do Projeto Rondon ao interior do Pará e o estágio no Instituto Migrações e Direitos Humanos, onde trabalhou, durante um ano e meio, com e para imigrantes e refugiados. Em 2014, Fátima participou do curso do Brasília Sem Fronteiras, na George Washington University. Entre 2016 e 2017, foi professora voluntária no curso Inglês na Estrutural. Fátima foi selecionada para representar o Embaixadores no Fórum da Juventude do ECOSOC, em 2017, na sede da ONU. Realizou estágio no Setor de Educação da UNESCO com foco em diversidade. Atualmente, participa da Jornada Formativa Mulheres Negras: Rumo a um Planeta 50-50 em 2030, uma iniciativa da ONU Mulheres.

 

Joyce Melo Matos

Edição: 2017, Salvador, BA

Atualmente reside em: Salvador, BA

19 anos, graduanda em Comunicação Social, feminista negra, poetisa e afro empreendedora. Iniciou aos 13 anos em movimentos artísticos e sociais, integrando o Grupo Recital Ágape, que levava poesias de protesto para instituições e em transportes coletivos. Também colaborou com a produção do Sarau da Onça, espaço aberto, na periferia de Salvador, para todo tipo de manifestação artística cultural. Criou, em 2016, o Empoderamente, marca de turbantes 2-em-1, com ideal de difundir uma discussão racial, principalmente nas universidades. Produziu e idealizou, em 2016, a Feira Nagô, feira afroempreeendedora, que buscou fortalecer os empreendedores negros. Atuou em mídia negra e vem promovendo ações sociais na comunidade do Alto das Pombas com o Grupo de Mulheres do Alto das Pombas (GRUMAP), realizando oficinas de turbantes e debates sobre empoderamento e valorização da estética negra.  

 

Lara Tamyres Pereira de Sousa dos Santos

Edição: 

2020, São Paulo, SP

Moradora da Casa dos Estudantes no Santa Cecília, Lara Santos - 20 anos - é uma paraense alocada em São Paulo. Graduanda em Direito pela USP, engaja-se em coletivos que discutem violência de gênero, racismo e saúde sexual e reprodutiva. É Young Leader da classe 2018 da Women Deliver, uma organização internacional que apoia meninas líderes. Além disso, foi Parlamentar Jovem na Câmara dos Deputados em 2017, no qual apresentou um projeto de Lei voltado para educação científica nas escolas públicas. Hoje, é uma das líderes do STEM para as Minas, projeto que visa empoderar meninas e mulheres em carreiras de ciência.

 

Lorenna Vilas Boas

Edição: 2017, Salvador, BA

Lorenna Vilas Boas, 19 anos, de Candeias-Bahia. Graduanda em Engenharia Elétrica na UFBA. Atua na difusão da ciência e tecnologia em comunidades vulneráveis e entre mulheres negras, além de desenvolver tecnologia assistiva. Vê as ODSs como um norte para promover a constante reflexão e atuação das Nações, visando garantir a melhoria da qualidade de vida de todos os seus habitantes.

 

 

Mayara Araujo dos Reis

Edição: 2017, Brasília, DF

Mayara tem 24 anos e é estudante de engenharia florestal pela Universidade de Brasília. Co-fundadora da Coletiva Caliandra, grupo feminista que atua na Faculdade UnB Planaltina e região. Atualmente, é coordenadora geral da Coletiva. Luta pelos direitos das mulheres, por uma sociedade menos desigual e mais sustentável. Acredita fortemente no poder da juventude para a construção de um mundo melhor, valoriza ações voluntárias para o desenvolvimento de lideranças engajadas e tem como foco de atuação o empoderamento de comunidades, por meio de ações de combate à discriminação, de qualquer tipo, geração de oportunidades para jovens, economia solidária e educação ambiental.

 

Raquel Conceição Santos

Edição: 2017, Salvador, BA

Atualmente reside em: Salvador, BA

Raquel, 20 anos, é graduanda no Bacharelado Interdisciplinar da Universidade Federal da Bahia, e estuda francês. Já foi professora de Inglês em algumas escolas de sua cidade natal. Desde criança, é apaixonada por sustentabilidade e, logo após sua participação no Embaixadores da Juventude, tornou-se membro da ONG Engajamundo. Sonha em ser Diplomata e atualmente planeja ligar seu Mestrado em Relações Internacionais com questões de gênero e interseccionalidades - seus maiores desafios, bem como suas maiores ambições por igualdade.

 

Renata Karine Cardoso de Sousa

Edição: 2017, Brasília, DF

Renata, 26 anos, é Bacharel em Psicologia, graduada no Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) e pós- graduanda em Avaliação Psicológica, pelo Instituto de Pós graduação (IPOG.) Trabalhou no atendimento a mulheres vítimas de violência, na Secretaria Nacional de Politicas para mulheres (SPM). Coordenou, em 2010, um projeto de jovens na Estrutural pelo Creas, no qual objetivava tirar o jovem do meio vulnerável, criando novas pespectivas em relação ao futuro. Atual Diretora Social do Conselhos de Mulheres Cristãs do Brasil (CMCB), trabalha atualmente com crianças, na escola  Centro 02 da Estrutural, onde realiza ofinas relacionadas a direitos humanos e a Agenda 2030.

Envolveu-se na causa feminista e na luta pelos direitos das mulheres, assim como no combate à violência. Tem interesse nas áreas de igualdade de gênero, educação com foco na mudança de realidades, redução das desigualdades, justiça e paz.

 

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